No século passado, quando surgiram as primeiras casas de Omolokó, as reuniões eram realizadas aos domingos durante o dia. Caboclo não tinha feitura, como não tem, não pinta, não raspa, o que se costuma fazer é preparar (cortar um pouco do cabelo do "orí" - alto da cabeça) não há dijina.
Usa-se uma pintura chamada de "acatun" apenas para definir sua orígem.
Nos antigos Candomblés de Caboclo, não se usava atabaques; no entanto eram usadas cabaças grandes chamadas "takis" e outras chamadas "yá".
Com o decorrer do tempo passou-se a utilizar o atabaque que em Quibundo, denomina-se "ungoma", igual na Angola.
Não se usava o Agôgo, e sim o Caxixí. Também não se usava o Adjá para trazer o Caboclo, pois ele baixava sempre em sua cantiga ou "toada".
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